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Projecto ERASMUS + sobre cidadania, responsabilidade e criatividade num mundo digital, em parceria com escolas da Roménia, República Checa, Grécia e Turquia.
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Os alunos do 6ºA e 6ºD participam no Projecto Erasmus +
History of Portugal in 7 minutes
PORTUGAL - A BELEZA DA SIMPLICIDADE - HD
LISBOA
Agrupamento de Escolas do Forte da Casa
De Portugal, com Amor...
O Agrupamento de Escolas do Forte da Casa
(AEFC) é constituído por três escolas que, cobrindo todos os níveis de
escolaridade do ensino básico e secundário, servem esta vila ribatejana -
a Eb1 Professor Romeu Gil, a Eb2/3 Padre José Rota, e a Escola Secundária do Forte da Casa, sede do agrupamento desde 1 de agosto de 2010.
A
localização geográfica da vila do Forte da Casa, onde se situam estes
estabelecimentos de ensino, condicionou a história local e o povoamento
da região, logo a população à qual estes estabelecimentos prestam
serviço. Tendo sido já uma zona de grande produção agrícola, salineira e
de atividade piscatória, passou por um intenso desenvolvimento
industrial desde o final do século XIX até às décadas de 50 e 60 do
século XX.
As
sucessivas migrações que o Forte da Casa conheceu tiveram como
consequência que esta vila e os seus arredores se caracterizem por uma
intensa heterogeneidade racial, cultural e linguística de uma população
que, economicamente, se situa maioritariamente no escalão C. Esta
heterogeneidade coloca às escolas deste agrupamento desafios muito
particulares, muitas vezes relacionadas com questões de integração.
Atualmente, o nosso agrupamento serve um universo de cerca de 2400 alunos, distribuídos pelas três escolas que o compõem.
Há um desígnio para este agrupamento de escolas: o da excelência aliado ao rigor. Nas palavras do diretor, José Alberto Silva, «perspetivamos
para o AEFC uma Escola Pública de qualidade, integradora, multicultural
e promotora do enriquecimento e desenvolvimento da personalidade dos
seus agentes educativos, que proporcione aos alunos formação científica,
técnica e profissionalizante, bem como valores de cidadania que lhes
permitam enfrentar o futuro como cidadãos úteis, solidários, ativos e
conscientes dos seus direitos e deveres e com contributos válidos para o
desenvolvimento da comunidade, da sociedade e do país».
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